Voto-me à simplicidade perante as alternativas eleitorais. Ao vapor de um chá de limonete. Ao cheiro a café quente. À sopa fumegante. Às memórias que me recordam, quando me esqueço, que do lado de me, há um outro te. Inebriante o prazer de me deitar no horizonte, apenas para saber a que sabe a castidade de uma paisagem.
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A mostrar mensagens de setembro, 2011
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Ainda não saí do escritório hoje, desde que aqui entrei. A porta aberta permite-me ver apenas a porta do escritório em frente. Valem-me as nuvens que vão entrando e trazendo casas de xisto, telhados a fumegar, o sino das capelas espalhadas pelos montes e, de vez em quando, uma outra outra ovelhita que espreita e foge assustada, nem eu nem ela percebemos o que anda aqui a a fazer.