Voto-me à simplicidade perante as alternativas eleitorais. 
Ao vapor de um chá de limonete. 
Ao cheiro a café quente. 
À sopa fumegante. 
Às memórias que me recordam, quando me esqueço, que do lado de me, há um outro te. 
Inebriante o prazer de me deitar no horizonte, apenas para saber a que sabe a castidade de uma paisagem.

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