Não pelo Sol, que me atormenta o dia, mas pela luz que se esvai, como pérolas a porcos fajutos, sem que se acorrentem os mais e se soltem os menos, para que no vazio, no nada, se desprendam as coloniais faces e se descubram, ao dia, aquilo que cada um é sem saber ser.

Comentários

BlueShell disse…
A aparência e a essência...sempre tema para "mangas": adorável a a maneira como o escreves!
Bj
BShell

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