Ainda não saí do escritório hoje, desde que aqui entrei.
A porta aberta permite-me ver apenas a porta do escritório em frente.
Valem-me as nuvens que vão entrando e trazendo casas de xisto, telhados a fumegar, o sino das capelas espalhadas pelos montes e, de vez em quando, uma outra outra ovelhita que espreita e foge assustada, nem eu nem ela percebemos o que anda aqui a a fazer.

Comentários

Lua disse…
Amigo!
Tens um selinho Best Blog no meu Blogue para ti!
Não podia deixar de espalhar tão belos sentimentos transcritos em palavras!
Beijinhos grandes a vocês com muitas saudades!

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