Adeus
Sorri para mim, é esse raio de luz radial ou meus olhos vêm apenas o que a imaginação florida sente? Serpenteia entre fotões, sê da vida um errante destino que me sacode e cega a imaginação com agrestes arpões! Vai, segue um rumo que descrevo na areia, a espuma negra das lágrimas sórdidas é má, sabe a fel, tolda o barro sujo com que te construí e cospe no caminho. Deixa que esta dor lentamente me eleve ao solo e faça deste aperto no peito um pingo de mel. Desapareces distante e eu longe de mim permaneço. Nas ondulações gigantes do sorrir vago e profundo não sei se morro ou adormeço. Agora Se me pudessem ver neste momento, onde a sombra da caneta escurece e as letras são todas iguais... Toda a palavra é um tormento, um profundo rasgar de emoções em platina para que seja real, sincero, este pequeno barco de papel. As rugas reflectem apenas ar, são apêndices da idade, repercutissem elas a saudade, a ânsia de a mim chegar então saberia o poema, ou a t...