Há um fina membrana, chamada esquecimento, que se rompe apenas quando se libertam de nós os últimos resquícios de egoísmo e maldade. Há todo um mundo e seres à espera, à nossa espera, infinito, indolor, sem tempo ou solidão, escrito e sonhado por quem se lembrou, afinal, de ser apenas quem É.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
Comentários
Um abraço de gratidão...
Há um ano atrás, quando eu estava em desespero...me deste a tua "força"! Não poderia esquecer isso...e aqui estou
Desejo um Feliz Natal e um ano Novo pleno de Saúde e Paz.
Fraterno Natal!
Um beijo,