Cego aos poucos a capacidade de te olhar.
O Sol que me entra pela escuridão do destino supera-se ao brilho que a tua Lua me traz à alma. Sei lá se é noite ou dia o momento em que os braços se rompem num abraço jamais saboreado! Ouço o silêncio que soluçou na tua silhueta, haverá voz para os que escrevem sem caneta?Sou aos poucos mais vagabundo e menos sombra, ilumina-me por momentos com aquilo que te ofusca, aquece-me as mãos com que seguro a minha vida, porque tenho medo de abrir os olhos e tu seres um vulto reflectido nas paredes da minha alma.
O Sol que me entra pela escuridão do destino supera-se ao brilho que a tua Lua me traz à alma. Sei lá se é noite ou dia o momento em que os braços se rompem num abraço jamais saboreado! Ouço o silêncio que soluçou na tua silhueta, haverá voz para os que escrevem sem caneta?Sou aos poucos mais vagabundo e menos sombra, ilumina-me por momentos com aquilo que te ofusca, aquece-me as mãos com que seguro a minha vida, porque tenho medo de abrir os olhos e tu seres um vulto reflectido nas paredes da minha alma.
Comentários
Um abraço
Obrigada pela amável visita.
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é uma grande alegria para mim.
Lindo texto!
Sensível, delicado, encantador...
haverá voz para os que escrevem sem caneta?
O seu generoso coração,
sua sensibilidade poética
e seu talento maravilhoso,
se transformam em uma voz
mágica e poderosa.
Encantando a todos os que
tem a felicidade de ler
seus belíssimos textos.
Um abraço fraterno e feliz
de sua amiga de além-mar.
*.*
Tudo de bom.
Um abraço diz tudo...consegue ler a alma de qualquer um..Nao tenhas medo...!Lindo teu texto. Parabens!!
Deixo um beijo e o meu sorriso!
Bea
Saudações amigas
Fiquei muito honrada com sua visita no meu blog.
Não tenha medo de abrir os olhos... a realidade é sempre a melhor resposta para quem tem coragem.
Belo como sempre!
Que texto mais lindo e mais sentido.
Hei-de lê-lo até o decorar.
Sim, mais vagabundo e menos sombra para que a liberdade me prenda e eu não tenha receio de abrir os olhos.
Abraço