Sorrisos angulares
O ocaso repetido da manhã,
o som
da Lua a nascer-me no peito,
a tez negra de um sorriso
ido,
trago nos olhos mais ingredientes
e sabores,
sussurro entre dentes
a canção das dores.
As sombras angulares
e a caneta
nua
no caderno,
quem me guia a escrita
crua?
Há uma dor,
um latejar ritmado no peito
que dorme, apenas,
quando sobre o resto do dia
(ido)
me deito...
o som
da Lua a nascer-me no peito,
a tez negra de um sorriso
ido,
trago nos olhos mais ingredientes
e sabores,
sussurro entre dentes
a canção das dores.
As sombras angulares
e a caneta
nua
no caderno,
quem me guia a escrita
crua?
Há uma dor,
um latejar ritmado no peito
que dorme, apenas,
quando sobre o resto do dia
(ido)
me deito...
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Bjs de Luz*