Beyond
Acho que foi a primeira vez que te vi assim, com os olhos cansados e fundos, prenhes de desilusão.
E eu, sem saber o que fazer.
Se ao menos pudesse parar o mundo e andar por aí, contigo, para te mostrar o que de belo me mostraste a mim.
Tenho na boca um travo amargo, que nada consegue adoçar.
Uma dor que nem as neblinas conseguem abrandar.
Como tu, também estou cansado.
E eu, sem saber o que fazer.
Se ao menos pudesse parar o mundo e andar por aí, contigo, para te mostrar o que de belo me mostraste a mim.
Tenho na boca um travo amargo, que nada consegue adoçar.
Uma dor que nem as neblinas conseguem abrandar.
Como tu, também estou cansado.
Comentários
há dias assim
momentos assim
cumplicidades assim
................
Noite serena
Pai apesar de nunca ter coragem de te dizer eu amo-te e serás o grande homem da minha vida porque perdes-te noites e trabalhas-te demais para me dar tudo e mesmo falhando por vezes foi tentando fazer o melhor para mim.
Pai amo-te muito
Isto a ti pouco te interessa mas senti um alivio no fim do texto
Obrigado
Um bjo e bom Wk
Cris
Fica bem!!!
Abraço.
Descança ...descança...
Um beijinho sereno.
bjs
Jokinhas
Bjx :)
A vida é um arco-iris e o cinzento também faz parte...
Foi por acaso que passei por aqui, mas não foi por acaso que fiquei a ler os teus posts, eles são lindos, ainda não os li todos, mas voltarei!
Adorei o post das "Boleias", fantástico mesmo!
Bjokas***
Sou eu de novo que timidamente invado o seu espaço. Cada vez que passo por cá e vejo aquele triste texto no inicio do blog começo a pensar que lhe aconteceu algo mais trágico do que o que imaginei no início: uma tristeza passageira. Será que a tristeza é tão profunda que não tem vontade de fazer o que fazia com tanto empenho e posso até ousar e dizer amor?
Fico triste porque as suas histórias estavam a ser o meu livro de cabeceira neste momento da minha vida no qual faço parte de 40000 dos licenciados desempregados que corre à espera do seu lugar. Já só faltam 63 na lista de espera. Pai Natal dá-me como presente uma escolinha para trabalhar! E tu? Posso pedir também um presente: continua a contar as tuas histórias que funcionam como textos de embalar uma criança.
Bem...falei demais penso eu. Mas, quando estamos sensíveis sentimos a falta de tudo e de nada ao mesmo tempo. As tuas palavras marcam a diferença assim como os beijinhos que dou à minha mãe antes de me deitar.
Contribui para a tua alegria? Que bom. Espero as tuas histórias. Onde está aquele menino que andava contigo?
Acredita que foram sinceros os elogios.
Aqui aguardo a tua chegada e sê feliz com a tua Ana e todos os que te amam. Todos merecemos isso.
Com o meu respeito Sra Ana,
Beijinhos
Silvia Madureira