Pagaria, caso as nuvens fossem dinheiro, o que necessário fosse para ter, sempre, a refracção das gotículas de água num dia de sol tímido. 
Engano o torpor de uma viragem na estrada com a promessa de ser, novamente, o som abafado da surpresa de uma criança a ver pela primeira vez a influência de um sorriso.
Tenho gastado as horas, talvez por isso o tempo ranja quando passa perto de um sentimento e o vento se faz ao caminho, na maior parte das vezes sozinho, para se sentar no colo de alguém que o embale, até ele se recordar daquilo que realmente vale.
Deitado, a noite subiu já até ao meu peito, preparando-se para me cobrir.
Agora sim, é hora de dormir.

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