Não me faltes
aos passos,
o caminho e a vereda,
o linho e a seda,
não,
não me faltes ao caminho de volta a mim,
o caminhar agreste no inominável,
a cratera chamada dia
e o que o silêncio nos ensina,
a vida é uma palma de mão sem sina,
o arfar seguro,
a fenda no muro,
o parágrafo sem respirar,
o abraço que fica por dar,
não,
não me faltes aos passos
porque
não
sei
voar…

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?