Não fosse o relógio, pensaria estar acordado amanhã quando na verdade durmo ainda no hoje.
Penso ser quase como o sentir antecipado do morno abraço ainda longe vem o corpo.
Não fosse o calendário, pensaria que o tempo é tão irreal quanto de real é o tempo que passou por aqui e me deu corda ao relógio.
Estamos onde agora?
Entre ponteiros titubeantes com medo de se deterem num minuto? Num segundo? Num primeiro?

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