Concede-me a sombra fugidia
a que se escorre
da noite
ao dia,
onde tudo nasce e em mim morre
porque não sei falar
olhar
além do que ao coração se acomete,
no ocaso procuro
o acaso que descansa no muro
fronteira
final
de onde nunca fiz começo
parar
ofegando no amanhecer
quando me adormeço.

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