Acabo de colorir o mundo com cor de tangerina. Vai-se o vento e cai-me aos pés, quase como quem se ensina, e prostrado ergue-me o olhar como se eu, vagueante, pudesse além do soçobrado dar do que não tenho e me mingua, como uma trave de carvalho, queimada, como a pessoa sem olhar, de silêncio queimada.

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