À janela
o gato preto enche a noite
de escuridão,
nada percorre mais veloz
as sombras da minha mão
que tudo o que calei
com a minha voz,
era o silêncio,
contava-te com o olhar embaciado,
nunca sem o saberes
imerso na naturalidade selvagem que te veste
ficavas calado
e nunca,
nunca,
nunca!,
te deixaste entrar pelo sonho
acordado.

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