Tenho o silêncio a desbotar ao longo da costa, contra a neblina que ondula no orvalho que nasce no meu braço, esquerdo. Mar adentro o passo faz-se maré e até a piscícola humanidade comunga a pacífica serenidade com o resto de mim que ficou sentado, lá longe, no banco do jardim.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Encontra-me um justo que seja…

As árvores morrem tombadas, assassinadas.