Há uma certa cumplicidade entre o que somos e o que vemos. Como se todo o caminho poeirento se engalanasse para receber novos olhares. Não pela pedra de onde brotam casas ou castas, mas pelo restolhar do vento nas vinhas e pela terra que se levanta em forma de pó e faz sentir, a cada golfada de ar quente, que em Trás-os-Montes nenhum ser está só.

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