A lua, cheia, diria que prenhe, faz-me sonhar com as costas encostadas ao áspero pinheiro, aquecido pelo saco-cama, enquanto adormeço lentamente e as nuvens se apressam a parturiar a nobil mãe, que vem depositar os filhos, gêmeos, no meu colo de azevinho.
Há vezes que a vez aguarda apenas o caminho onde o só passeia sozinho.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?

Até um dia destes