Vou, sempre, não ido, mas vou, a palavra. 
Vou sem ir, aqui, contemplando, contemplo e ando, com templo... 
Sacio a ternura de ter uma vela cambaleante pelo aspirado suspiro alheio. 
Creio. 
Por aqui, no caminho do meio, não sei o que tacteio.
Caminho que não eu, não meu.
Vou, sempre, não ido, mas vou, a palavra.
Eu.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?

Até um dia destes