Olha o reflexo do sol no vidro. As cores que dele se soltam são um pequeno arco íris de intenções, a tua visão dir-te-á que são espectros, eu chamo-lhe restos de um final de dia, com abertura para minha fantasia, é em cada cor que vivo o que não vivia. O sol desceu, o reflexo esmaeceu, sem cores de mim um outro, quem não sou eu?

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