Vou sobrando na imensidão que separa duas gotas de chuva num temporal.
Enquanto faróis houverem, hajam luzes que se ofuscam e ajam ofuscados faróis que nos separem da maré até a árvore, cansada, decida não morrer de pé.
Sabe-me já a abandono o pretérito imperfeito, não pela imperfeição, mas pela falta de objectividade que o assiste.
Será amanhã o momento, as minhas mãos parecem querer chão...

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