Sem nome, o desconhecido dá-se pelo chamamento da fome.
Quem nunca jejoou pela verdade saciou-se holograficamente, na mentira.
Sente-se a falta de sinceridade, sem dualidade, sinceridade sincera, unicidade. Sente-se a ausência de olhos onde nasçam verdades, desnudados corpos que nas vestes encontram, perdidos minúsculos acordos acordados na sonolência de um hemiciclo.
Recupero juventude na nudez donde lavram já as terras trevosas.

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