A noite chove sem que me molhe. Os salpicos que se esquecem de voar catadupam-se livremente, talvez por saberem o quão breve a viagem é e o simples facto de voltarem a ser nuvem novamente.
Vou amealhando sorrisos e olhares na esperança de um dia, talvez amanhã, possa liberta-los com a inocência.
Já nao escuto salpicos, apenas as horas diluídas da madrugada.
Como gostava de ser gota. Não, como gostava de der salpico.

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