Pelas pérolas do nada
caminham ostracizadas veleidades,
quem o que quer da levada
senão água fresca e molhada?
De que sedes te querem saciar
se de ti o orvalho brota
entre o suor do sonhado alpendre
um vento quente
pouco resta do que me toca
apertado
contra a sina.
Houve tempo,
ouve o tempo
agora
que se esgota
como um segundo paradigma
tal qual existência,
entre mim e a distância,
gota a gota,
gota
a
gota...

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?