Concretiza-me a ideia de o segundo seguinte não se explorar além do primeiro. Hoje olhar, amanhã folar, de preferência nas mãos de garoto, sorriso fácil e face escondida atrás de uma timidez mascarada de rebuçado. Quanto de infância um infante por viver, ladeado de margens sem ser rio, apenas meninice, inocência, sem frio.

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