Concretiza-me a ideia de o segundo seguinte não se explorar além do primeiro. Hoje olhar, amanhã folar, de preferência nas mãos de garoto, sorriso fácil e face escondida atrás de uma timidez mascarada de rebuçado. Quanto de infância um infante por viver, ladeado de margens sem ser rio, apenas meninice, inocência, sem frio.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
Comentários