Vou brincando com o mundo na palma da mão, rolando como se um berlinde fosse, enquanto não o solto por aí e, correndo, me vá divertir vendo-lhe as voltas e baldrocas, até me lembrar de saltar para ele, só para me sentir gente novamente.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
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