Não chegaste a completar um parágrafo, apenas uma pausa breve como uma vírgula e tão prolongada como uma reticência infinita. Talvez por isso, sem saber bem como te escrever, me sinta impelido a procurar nos olhos de outros como tu, as palavras avulsas que se aglomerem em frases. No entanto, parece-me, do pouco que vislumbro ou compreendo, que não te escrevo porque as palavras utilizam letras, grafias estranhas, cuja imaginação constrói unindo imaginariamente as estrelas do céu.

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