Quando deixam de repousar as maravilhas que aguardam o momento de florir, nascem pelas frinchas de uma parede de madeira pequenos rebentos de sementes curtidas pelo tempo. Assim seremos nós, futuro, enquanto descobrimos o nosso caminho agrilhoados ao medo que nem sabemos estar a sentir.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
Comentários