Um dia, a manhã vai nascer sobre uma caneca gasta cheia de um café negro e forte, onde bóiam ainda restos da boroa que lá molhei após ter aberto o pequeno postigo que, orgulhoso, pisca o olho a cada inverno que passa e eu, a cada café, o pão nosso de cada dia.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?