Sonhei com todas as quadras que o giz desenhou no chão, guiado por uma qualquer mão invisível que se agarrava ao corpo como um pingo de chuva se deixa cair na esperança de voltar a ser nuvem.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
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