Alegrava-se
de mãos a abanar
a pobreza que encontrava numa esquina rombuda,
sentado, o cansaço, esmorecia de tão vil existência
por um leito cheio de sonhos
e um olhar prenhe da última palavra aguda,
enquanto resmungava esfomeada a avareza
"não quero cá alegrias à minha mesa!"

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