Custa-me perceber o porquê de, ainda, ter que alimentar um sistema, ao invés de andar por aí, a deambular por entre a vida, um dia de cada vez.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
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