Deixo que a orbita do inviolável se tombe pelas esteiras de um jacinto que nasce. Que as palavras envolvam sem abraçar, que o silêncio fale e transpire por mim, não contra a diferença, mas a favor de todo o universo que sei haver no infinito, dentro de um, ao redor de todos. Somos diferentes olhares de um mesmo corpo. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?