Não é pela noite, mas pelo adormecer que se seguem, nas palavras, as cordas que se arrastam pelo cais enquanto amaro, sem amaras, ao porto que me viu nascer.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
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