Da bruma ergue-se o fumo, o queimado, o negro que reflecte a ausência de quem se coloriu.
O combate pela terra, que não se ama, que se austera e ridiculariza, o rebanho que se precipita sem pastor ou pasto, quem lhe atira o fardo e lhe ordenha os sonhos.
A vida vive-se sem cajado, pelo pasto queimado e, ainda assim, não se acorda o gado, não vá ele saber-se gente.
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