A desaventurança de uma tarde cinzenta percorre todas as noites, ao relento, os montes alvos do sonho à procura de crepúsculos, para encontrar nos primeiros desabrochares de luz o final do infinito. Enquanto eu, irei um dia veranear pela vida, num outro corpo, que este desembarcou numa planície equivocada.

Comentários

Zé Povinho disse…
Passei para ler e desejar um Bom Ano de 2012.
Abraço do Zé

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?