O nevoeiro neblina-se,
ladeirando-se encosta acima
ascende um Natal
apoteose
de um homem que se faz animal.
Os embrulhos vazios e imaginários
de um choro frio
no corpo de gente,
cada um, um rio
do teu leito e que não se sente
a mão que embalou a secura
da tua alma
ausente.
Comentários