A noite encostou-se às estrelas, há um cunho de bom malandrismo na forma ligeira e lânguida com que, sorrateiramente, se aproxima delas, primeiro crepuscularmente, o bom velho como quem não quer a coisa, depois, já não a tinham visto, ela estrelava-se esparramada pelo céu e sorria. 
É noite. 
Um dia há-de chover. 
Uma noite há-de crescer. 
Um eu há-de escrever. 
Encostado às estrelas.

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