Sinto falta de escrever como se de água me esvaísse na sede dos meus dias...
A necessidade da palavra, garatujada, na palma das mãos, que me conhecem tão bem.
Vai-te vida, na felicidade que se contém, que não te prenda eu à barra, no cais musgado do inverno que a mim se amarra.
Só a noite sussurra.
O silêncio que me cura.
Boa noite.
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E poisamos nas palavras, palpáveis,alguns sentimentos que assomam... a noite é nossa 'cúmplice'.
Boa noite!
Boa semana.