Quantas vezes a vida se cruzou com os dias, sem que os tenha visto, ouvido, falado ou sentido... Entenda-se o amanhecer, para, algures, se abraçar o mundo, iça-lo, toma-lo ao colo e sorrir, enquanto se saboreiam todas os chãos que pisaremos.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
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