Em porcelana

Uma chávena em porcelana, um aparo sedento e ideias que não aderem à cerâmica...

Sacia-me a vida
na sede que me nasce no olhar
pontilho-te, pigmentado, a matiz desnivelada da bebida
para na alma, colorida,
um amor se confortar...


um dia, mochila, caderno, trocando poesia por comida, por aí, até acabarem todas as estradas e me sobrarem, finalmente, as estrelas...

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