De farol em farol, se faz uma costa polvilhada de luzes, intermitentes, como pessoas, humanas, que lutam por encontrar o seu próprio porto.
Cobre-se a vida na candura o branco e o invisível que perdura, sagrado o dia espreguiça-se pela tarde e é Deus (de quem tudo tive) que sussurra: a vida é o que em nós Vive.
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