Vou preparando o caminho, polvilho com ausência a falta de tudo nestes pequenos pedaços de nada que me surgem quando adormeço. 
Há um tempo para semear. 
A terra árida destempeia-se, para ser ela mesma, intemporal, sem que nadas atrapalhem o percurso que fizemos amanhã, antes de ser tudo.

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