Vou preenchendo os vazios que não conheço com todas as personagens que me sugam o olhar e todos os olhares que fazem abrir as mãos.
Um dia, serei por fim capa, contracapa, sem prefácio, com lombada de urze e as letras hão-de ser, quem sabe, apenas pétalas e granizo, ou nevoeiro e madrugada, ou apenas o vazio escrito com pingos de café.
Comentários
Um forte abraço
Amigo você é um escritor maravilhoso!
Um abraço.