Vou preenchendo os vazios que não conheço com todas as personagens que me sugam o olhar e todos os olhares que fazem abrir as mãos.
Um dia, serei por fim capa, contracapa, sem prefácio, com lombada de urze e as letras hão-de ser, quem sabe, apenas pétalas e granizo, ou nevoeiro e madrugada, ou apenas o vazio escrito com pingos de café.

Comentários

vieira calado disse…
Obrigado pela sua visita ao meu blog.

Um forte abraço
Juℓi Ribeiro disse…
Miguel:

Amigo você é um escritor maravilhoso!
Um abraço.

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