As ruas recolhem-se, agora, à noite, para que os caminhos saiam à rua, com as suas sombras a iluminar o pouco de luz que espreita, que hoje é dia da Lua se deitar cedo.
Mais cem anos num só dia, para que eu viva os que sou, nos locais que habitarei no passado que me fiz.
Gosto de viajar no tempo, para descobrir que, apenas na carne e nalgum osso, o tempo não existe.
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