Alimento-me da fome, da sede, da inconstância do vento que sopra apenas quando cá não estou, da chuva que me cai pelos braços e se deleita ao cair, de costas, no chão, encharcada, a olhar para mim e a sorrir. 
Se dimensões houvesse, inventá-las-ia, eu, feitas do mesmo material com que construo as histórias que não escrevo.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?