Gosto de pensar que o simples acto de se ser quem é pode permitir que, do outro lado deste emaranhado de células, vejam uma janela, uma pequena abertura, para alguém sentir que pode ser quem é... 
É esta interacção que torna tudo mais interessante e sincero, o despojamento do que não se é e a descoberta daquilo que somos.

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