Em mi(m)

A chuva cai no oleado e escorrega por fora da tenda. Quanto é? Há alguns que não vendo. Não sei porquê. Uns são mais meus que do papel. Quanto é? É o que quiser dar. E dão-me. Quer que embrulhe? Na maioria utilizo uma folha de jornal, para que as minhas letras não se sintam sozinhas. Noutras vezes pedem para levar na mão. E ainda que os venda, os poemas são sempre meus, repercutem ainda em mim, nas mãos.

Comentários

Serenidade disse…
Sem dúvida amigo, por mais que os teus poemas sejam levados, para o lar de cada um que os quiser reler sempre que quiser, serão sempre teus. Ninguém conhece a sua essência a não ser, TU.

Beijinhos saudosos

Serenos sorrisos

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?