Nascem-te pétalas onde chorou o tempo, assim são as flores do meu jardim, intemporais à Primavera para adormecerem para sempre no estio.
Os teus olhos são da cor do meu olhar e preenchem os espaços que nunca explorei.
Sacia-me a fome a sede que o calor vai beber às raízes do meu escrever.
Faço-o sem mim, rodeado pelas tuas pétalas ausculto os sentidos ainda antes de os sentires, para ouvir reverberar o eco que vejo no silêncio do teu cinzento.
Amanhecem-te os dias ocultos quando te ressoam os passos órfãos de caminhos.
Quantas direcções em sentidos distintos?
A impenetrável barreira da tua solidão contrasta com o ressurgimento do ocaso.
Saberás por acaso quantas portas tem a noite?
Os teus olhos são da cor do meu olhar e preenchem os espaços que nunca explorei.
Sacia-me a fome a sede que o calor vai beber às raízes do meu escrever.
Faço-o sem mim, rodeado pelas tuas pétalas ausculto os sentidos ainda antes de os sentires, para ouvir reverberar o eco que vejo no silêncio do teu cinzento.
Amanhecem-te os dias ocultos quando te ressoam os passos órfãos de caminhos.
Quantas direcções em sentidos distintos?
A impenetrável barreira da tua solidão contrasta com o ressurgimento do ocaso.
Saberás por acaso quantas portas tem a noite?
Comentários
Xi grraaanndeee!
Mas sei que gostei de vir até aqui.
Bom fim de semana.
Conheço bem essa música e tem bastante significado para mim.
Obrigada pela atenção dos parabéns!
:))