Quatro quadras
na canção dos teus olhos,
no som de um sorriso
ou alvura
que são os tempos
onde te vi
viver...

Leva-te a brandura
e o dançar
das cordas que a minha guitarra sonha,
o ambiente cuidadoso
que as estrelas
saboreiam,
o toque quente de uma mão
e a profundidade
amena
da tua imaginação,
traz-me o futuro no teu regaço,
no sonhos encontrados
que são as imaginárias realidades
de contornos sonhados...

Uma vez apenas,

sim, uma vez,
no término de um ciclo
incompleto,
dá-me a valsa que me dançou
e a noite
cuja mão saboreou...

Comentários

Zé Povinho disse…
Suavidade qb e muita harmonia.
Muito bom
Abraço do Zé
Anónimo disse…
Muita doçura em seu poema!

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